O colunista Reinaldo Azevedo da Revista Veja, publica neste final de semana uma reportagem intitulada: “mensalão do PR”. A matéria traz denuncias de corrupção e superfaturamento em obras públicas.
Segundo a reportagem, representantes do PR, partido o qual pertence o ministro Alfredo Nascimento e a maior parte da cúpula do ministério, funcionários da pasta e de órgãos vinculados ao ministério teriam montado um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina por meio de empreiteiras.
A acusação maior recai no DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes) cujo diretor geral, Luís Antônio Pagot, já foi afastado esta tarde, por ordem do Palácio do Planalto.
O fato resultará em inevitáveis desdobramentos na política do Estado. O primeiro escândalo do DNIT foi justamente no Rio Grande do Norte, quando em novembro de 2010 a Polícia Federal do Estado prendeu seis pessoas acusadas de participarem de um esquema de fraude em obras da duplicação da BR-101 no Estado. Os prejuízos ao erário público podem ultrapassar a R$ 2 milhões.
Segundo a reportagem, representantes do PR, partido o qual pertence o ministro Alfredo Nascimento e a maior parte da cúpula do ministério, funcionários da pasta e de órgãos vinculados ao ministério teriam montado um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina por meio de empreiteiras.
A acusação maior recai no DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes) cujo diretor geral, Luís Antônio Pagot, já foi afastado esta tarde, por ordem do Palácio do Planalto.
O fato resultará em inevitáveis desdobramentos na política do Estado. O primeiro escândalo do DNIT foi justamente no Rio Grande do Norte, quando em novembro de 2010 a Polícia Federal do Estado prendeu seis pessoas acusadas de participarem de um esquema de fraude em obras da duplicação da BR-101 no Estado. Os prejuízos ao erário público podem ultrapassar a R$ 2 milhões.
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