sábado, 9 de abril de 2011

• SÃO GONÇALO: VALE A PENA LER DE NOVO


Não é somente em véspera de eleição que o prefeito de São Gonçalo, Jaime Calado-PR, faz promessas, veja o que ele prometeu depois de ser eleito prefeito nas eleições de 2008. a matéria foi produzida pelo jornal tribuna do norte, edição do dia 11 de Outubro de 2008, tendo como base uma entrevista concedida ao programa " panorama do RN " da rádio globo Natal.
Veja a matéria na integra: 

O prefeito eleito da cidade de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, afirmou que a primeira ação do seu governo será implantar um plano emergencial focado na segurança, saúde e educação. Um dos projetos da nova administração será a criação da Guarda Municipal. No entanto, como o período de três meses é muito curto para colocar em operação a guarda, Jaime Calado disse que recorrerá ao governo do Estado para oferecer reforço nas Polícias Civil e Militar. “Vamos implantar a Guarda Municipal e vamos pedir ao governo para colocar uma companhia de polícia com 100 homens na cidade”, disse Jaime Calado, durante entrevista ao programa Panorama do RN, da Rádio Globo Natal. No plano emergencial para saúde, o prefeito eleito de São Gonçalo do Amarante disse que pretende ampliar o número de postos de saúde e a oferta de medicamentos básicos. “É lógico que não existe dinheiro para tudo. Mas temos dinheiro para as prioridades e saúde é prioridade”, destacou. Jaime Calado citou como meta da sua administração a geração de emprego e, para isso, já planeja fazer convênios para capacitação profissional. Ele disse que fará convênios com instituições como Sesi e Senai para que sejam oferecidos cursos. “Já vamos preparar São Gonçalo para o novo aeroporto”, ressaltou o prefeito, destacando também o projeto da Cidade Digital. Sobre o lixão da cidade, Jaime Calado afirmou que é preciso desativa-lo e começar a levar o lixo da cidade para o aterro sanitário de Ceará-Mirim.
Como vemos já se passaram 27 meses de administração, e até agora nã apareceu, nem a guarda municipal, nem o efetivo policial, nem a companhia de policia, nem o aumento de postos de saúde e nem a oferta de medicamentos basicos. Aliás esse último item das promessas acabou de vez, até os médicos sumiram do município. Em vez de cidade feliz, podemos chamar SONGA, de cidade do nem.

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