quarta-feira, 24 de novembro de 2010

• A QUEM INTERESSA TANTA AGRESSÃO A PAULÃO.

Ofereço um espaço no blog para que os visitantes deixem seus comentários sobre as minhas matérias ou outro assunto que acharem necessário, más infelizmente algumas pessoas que defendem interesses ocultos tem diariamente feito sucessivas agressões a mim e a minha família. Depois que cortei relações com dois cidadões desta comunidade e realizamos uma reunião com alguns moradores sobre uma possível reeleição. Essas agressões tem aumentado. Tenho tido a paciência de ler e apagar estes comentários. Vejam alguns exemplos mais recentes.
LEIA E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.

24/11/2010 08:54
morador» para paulao: poti junior e jarbas vem quente pra te derrubar junto com adelson jurandi e uma turma grande q lhe ajudou vao lhe derrotar e vao voltar a prefeitura por cima tudo q vc faz e sua obrigaçao e tambem ganhando rios de dinheiro da prefeitura, baba paulao baba
24/11/2010 08:54
galera do mal» Para Paulo: tamo com neto e vamo buta pra fude nesa sua combi vamo qebra ela
22/11/2010 11:51
morador» para paulao: paulao vc se acha o drei da cocada preta o dono do conjunto pois seusdias estao contados como presidente docj sua derrota é certa vc acha q so quem nao gosta de vc é o povo da oposiçao vc estar enganado minguem suporta a baba q vc tem com o prefeito que vc chamamva de ladrao quando fazia campanha pra jarbas do mesmo geito vc babava jarbas ele perdeu o poder vc agora vivi babando o prefeito pelo empro da sua irma minguem suporta vc com esse som ligado dia e noite o cj vai lhe da a resposta pelo o q vc fez com seusamigos que lhe elegeu aguarde su aderrota

Paulo Bezerra (Paulão): Fui criado com princípios morais comuns. Mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Não podiamos nem pensar em responder de forma mal educada aos mais velhos, professores, autoridades e muitos outros. Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do nosso bairro ou da nossa cidade. Tínhamos medo do escuro, dos sapos, dos filmes de terror etc. Diante destas ofensas, me bate uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo que minhas filhas e futuros netos um dia enfrentarão. Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?... Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem. Amor, solidariedade e fraternidade como bases. Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!

Nenhum comentário:

Postar um comentário