Ela é acusada de construir com recursos da prefeitura de Mossoró o estacionamento do supermercado Mercantil Rebouças.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomam nesta quinta-feira (18) a análise do Inquérito 2646, que trata de denúncia contra a senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) por uso indevido de recursos públicos. A sessão está marcada para as 14h.
A denúncia refere-se à gestão da senadora na prefeitura de Mossoró (RN). Em 2000, Rosalba teria construído com recursos da prefeitura o estacionamento do supermercado Mercantil Rebouças, no valor de R$ 3.800,00. O processo inclui também o empresário José Júnior Maia Rebouças.
De acordo com a acusação que consta no STF, no "dia 13 de Julho de 2000, a primeira denunciada, na qualidade de prefeita de Mossoró/RN, celebrou um ‘Protocolo de Intenções' com o segundo denunciado, este na qualidade de sócio-gerente do supermercado 'Mercantil Rebouças', objetivando estabelecer relações obrigacionais entre os signatários para a melhoria da infraestrutura de apoio ao funcionamento do referido estabelecimento comercial".
O relator do inquérito contra Rosalba Ciarlini é o ministro Carlos Ayres Britto. O julgamento será retomado com o voto-vista do ministro Joaquim Barbosa.
A denúncia refere-se à gestão da senadora na prefeitura de Mossoró (RN). Em 2000, Rosalba teria construído com recursos da prefeitura o estacionamento do supermercado Mercantil Rebouças, no valor de R$ 3.800,00. O processo inclui também o empresário José Júnior Maia Rebouças.
De acordo com a acusação que consta no STF, no "dia 13 de Julho de 2000, a primeira denunciada, na qualidade de prefeita de Mossoró/RN, celebrou um ‘Protocolo de Intenções' com o segundo denunciado, este na qualidade de sócio-gerente do supermercado 'Mercantil Rebouças', objetivando estabelecer relações obrigacionais entre os signatários para a melhoria da infraestrutura de apoio ao funcionamento do referido estabelecimento comercial".
O relator do inquérito contra Rosalba Ciarlini é o ministro Carlos Ayres Britto. O julgamento será retomado com o voto-vista do ministro Joaquim Barbosa.
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