O prefeito de São Gonçalo do Amarante seguiu a orientação do presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte - Femurn, Benes Leocádio, e na manhã desta sexta-feira (23) mobilizou secretários municipais, secretários adjuntos, assessores e vereadores para lembrar o Dia Nacional em Defesa dos Municípios.
O encontro aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Educação. Na ocasião Jaime Calado pediu o empenho dos presentes na divulgação das dificuldades enfrentadas pela prefeitura de São Gonçalo. Ele falou sobre a crise financeira com o objetivo que essas informações possam ser propagadas e chegar até a população. “Os munícipes precisam ter consciência que o momento é difícil para continuarem nos apoiando e incentivando as ações do poder municipal”, disse.
Outro ponto abordado pelo prefeito foram os bloqueios nas contas do município em função das dívidas trabalhistas deixadas pelas administrações anteriores. “Fiz a negociação com o Tribunal Regional do Trabalho e estamos pagando R$ 95 mil todo mês. Mas fica insustentável administrar com novos sequestros, por causa de precatórios de até 12 anos atrás”, enfatizou.
Jaime Calado destacou que apesar da crise está conseguindo manter os salários do funcionalismo público em dia e tocar os serviços essenciais para a população. “A nossa gestão está fazendo um grande esforço para equacionar as contas e ainda melhorar a qualidade da educação, saúde, assistência social, habitação e outras áreas básicas”, acrescentou.
O encontro aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Educação. Na ocasião Jaime Calado pediu o empenho dos presentes na divulgação das dificuldades enfrentadas pela prefeitura de São Gonçalo. Ele falou sobre a crise financeira com o objetivo que essas informações possam ser propagadas e chegar até a população. “Os munícipes precisam ter consciência que o momento é difícil para continuarem nos apoiando e incentivando as ações do poder municipal”, disse.
Outro ponto abordado pelo prefeito foram os bloqueios nas contas do município em função das dívidas trabalhistas deixadas pelas administrações anteriores. “Fiz a negociação com o Tribunal Regional do Trabalho e estamos pagando R$ 95 mil todo mês. Mas fica insustentável administrar com novos sequestros, por causa de precatórios de até 12 anos atrás”, enfatizou.
Jaime Calado destacou que apesar da crise está conseguindo manter os salários do funcionalismo público em dia e tocar os serviços essenciais para a população. “A nossa gestão está fazendo um grande esforço para equacionar as contas e ainda melhorar a qualidade da educação, saúde, assistência social, habitação e outras áreas básicas”, acrescentou.